sábado, 30 de março de 2013

0 Portaria redefine as diretrizes para a organização da prevenção e do tratamento do sobrepeso e obesidade

:: Notícia - 24/03/2013 - Nota Oficial - ABESO E SBEM
Nota Oficial - ABESO E SBEM - Portaria redefine as diretrizes para a organização da prevenção e do tratamento do sobrepeso e obesidade como linha de cuidado prioritária da Rede de Atenção à Saúde das

Nota Oficial - ABESO E SBEM
Portaria número 424 do Ministério da Saúde


Portaria redefine as diretrizes para a organização da prevenção e do tratamento do sobrepeso e obesidade como linha de cuidado prioritária da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas.
O Ministério da Saúde (MS) publicou, no dia 19 de março, a portaria Nº 424 que redefine as diretrizes para a organização da prevenção e do tratamento do sobrepeso e obesidade como linha de cuidado prioritária da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas. Embora o destaque principal esteja sendo dado ao tratamento cirúrgico da obesidade, é necessário olhar com cuidado a portaria. Suas determinações englobam cuidados com a obesidade de forma completa, incluindo desde a prevenção ao tratamento, o que pode ser uma mudança de impacto extremamente positivo para o futuro do Sistema Único de Saúde (SUS) e, principalmente, para a saúde da população brasileira. A portaria vai muito além do tratamento cirúrgico, tratando-o “apenas uma ação dentro do toda da linha de cuidado das pessoas com sobrepeso e obesidade”, nas palavras da próprio MS.


A iniciativa do Ministério da Saúde em aumentar os recursos para a prevenção e tratamento do sobrepeso e obesidade é muito bem vista pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e pela Associação Brasileira para o estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (ABESO) que juntas, mostram há anos o custo e risco do aumento epidêmico da obesidade no Brasil.
De acordo com o Artigo 4º desta portaria, a prevenção e o tratamento da obesidade ficam incluídos na rede de atenção básica à saúde. Com relação às medidas relacionadas a prevenção, elas são bem completas. Aqui, enaltecemos a preocupação com o diagnóstico da doença, que por vezes passa despercebida pela população em geral e, até mesmo pela classe médica. Outra determinação importante é o acolhimento adequado dos pacientes nos serviços de atendimento, conforme parágrafo g deste mesmo artigo. O obeso tem o direito de ser recebido como paciente que precisa de assistência. A capacitação adequada de profissionais de saúde para o atendimento a esses pacientes é fundamental para banir o preconceito com a obesidade em todos os níveis de atendimento.


O tratamento do paciente obeso em unidade básica de saúde, segundo a portaria, deve seguir as diretrizes clínicas vigentes. Infelizmente, as diretrizes da Associação Médica Brasileira para o tratamento da obesidade foram ignoradas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, por ocasião da retirada de alguns medicamentos do mercado. Atualmente, no Brasil dispomos apenas de dois medicamentos aprovados para a obesidade (sibutramina e orlistate) e, diante da evidente relação custo-benefício, encorajamos o MS a disponibilizá-los na rede básica de atendimento, mantendo o mesmo nível de vigilância sanitária para a sibutramina, que possuem outros medicamentos de ação central.


Além do exposto acima, a portaria também amplia os limites de idade para realização de cirurgia bariátrica, reduzindo a idade mínima para 16 anos e a máxima fica a critério da equipe multiprofissional. A cirurgia bariátrica promove manutenção da perda de peso a longo prazo, com redução de doenças associadas a obesidade e melhora da qualidade de vida. É preciso, no entanto, ter cuidado com a interpretação da ampliação da indicação para o tratamento cirúrgico. A redução da idade para a indicação da cirurgia e a possibilidade de cirurgia plástica reparadora após o tratamento cirúrgico têm indicações muito claras na portaria: seguimento de protocolos clínicos por, no mínimo dois anos, na Atenção Básica ou Atenção Especializada, sem resultado satisfatório e fechamento das epífises de crescimento.
A cirurgia plástica reparadora também está sujeita à aderência ao seguimento pós-operatório.

A cirurgia não pode ser vista como o final do tratamento da obesidade, mas apenas como um meio, e a população deve exigir que a portaria seja seguida integralmente, incluindo a assistência completa com apoio nutricional, atividade física e acompanhamento clínico, entre outros cuidados de uma equipe multidisciplinar. O risco, que devemos alertar e evitar, é que pessoas com sobrepeso e obesidade grau 1 e 2 deixem de fazer o tratamento clínico com a perspectiva de resolução do problema com o tratamento cirúrgico. Os casos cirúrgicos devem ser a minoria do atendimento a esta doença crônica de grande prevalência. 


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA O ESTUDO DA OBESIDADE E DA SÍNDROME METABÓLICASOCIEDADE BRASILEIRA DE ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA
 

0 Sbem e Abeso defedem o retorno dos inibidores de apetite, com uso controlado

:: Notícia - 28/03/2013 - Sbem e Abeso defedem o retorno dos inibidores de apetite, com uso controlado, em
Sbem e Abeso defedem o retorno dos inibidores de apetite, com uso controlado, em audiência na Câmara Federal

Sbem e Abeso defedem o retorno dos inibidores de apetite, com uso controlado, em audiência na Câmara Federal

Em debate, o projeto de lei 2431/2011, que tira da Anvisa o poder de vetar a produção e comercialização de medicamentos para o tratamento da
obesidade
A Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbem) e a Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso) estiveram presentes na última terça-feira, dia 26 de março, a uma audiência pública na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara Federal para debater o projeto de lei 2431/2011, de autoria do deputado Felipe Bornier.
O PL tira da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) o poder de vetar a produção e comercialização dos medicamentos anti-obesidade. A diretora do departamento de obesidade da Sbem, Rosana Radominski, fez uma apresentação técnica sobre a doença e o seu tratamento depois da suspensão desses medicamentos, que ocorreu no final de 2011. O presidente da Abeso, o endocrinologista Mario Carra, acompanhou a Dra. Rosana à Brasília, compondo a plateia.
Não houve consenso. Enquanto a maior parte dos parlamentares presentes na audiência discordaram da proibição imposta pela Agência e afirmaram que é preciso manter o acesso a remédios para o tratamento da obesidade, a Anvisa, representada pelo seu presidente, o farmacêutico Dirceu Barbano, manteve a postura pela restrição das drogas.
O uso controlado dos medicamentos foi defendido por Rosana Radominski. “Somente a mudança de hábitos não é suficiente para combater boa parte dos casos de obesidade e nem todos os casos são indicados para cirurgia bariátrica”, destacou, salientando que as entidades do setor apoiam os programas de atividade física e reeducação alimentar, mas que, em muitos casos, é preciso recorrer ao tratamento farmacológico.
Barbano insistiu que todos os pareceres analisados pela Anvisa mostraram que o uso desses inibidores traz mais riscos do que benefícios a seus usuários, que eles teriam um pequeno efeito de curto prazo na perda de peso, que não se mantém em longo prazo, mas oferecem riscos cardíacos e psiquiátricos que não justificam o seu uso. Para o relator do projeto, o deputado Dr. Paulo Cesar, a Agência não deu informações suficientes à sociedade sobre os motivos da proibição.
O representante da Sociedade Brasileira de Cardiologia, Daniel Vasconcellos, criticou a atuação da Anvisa e do SUS. "As drogas devem ser controladas e fiscalizadas, mas a Agência não consegue fazer isso. Como o sistema não funciona, a Anvisa não consegue fiscalizar, é mais fácil proibir. O SUS não funciona, o paciente obeso não consegue tratamento e a cirurgia bariátrica tem um custo alto. "Como o paciente vai conseguir a medicação, se ele não consegue uma consulta?”, questiona Vasconcellos.
"O problema é que, no Brasil, a obesidade não é vista pelo governo como doença, mas somente como fator de desencadeante para outras enfermidades", criticou Rosana Radominski, alertando sobre a necessidade de mudar essa mentalidade. “A obesidade é uma doença crônica e, assim como qualquer outra doença, merece acesso a tratamento farmacológico”, defende o presidente da Abeso, Mario Carra.
Os deputados Mandetta e Jandira Feghali insistem que é preciso encontrar uma solução para o impasse criado pela proibição imposta pela Anvisa. Na avalição dos parlamentares, respeitada a autoridade técnica do órgão em avaliar os medicamentos, é preciso também respeitar o poder do médico em avaliar se o paciente pode e deve receber este ou aquele medicamento. "Como fica o papel do prescritor?", questionou a deputada Jandira Feghali. "Por que a Anvisa não usou primeiro seu poder de fiscalização ao invés de simplesmente proibir?", indagou o deputado Mandetta.
A Anvisa alega que não proibiu a produção e comercialização desses medicamentos, mas que somente suspendeu o registro por falta de estudos que comprovem segurança e eficácia.
O deputado Mandetta lembrou que esses medicamentos estão há mais de 50 anos no mercado e que, por isso, já perderam suas patentes. “Nesse caso, nenhum laboratório vai querer investir em pesquisa de um medicamento sem patente. Por que então o governo não patrocina essas pesquisas?”, perguntou o deputado. Para Rosana Radominski, "a solução seria manter as medicações até que se pudesse fazer estudos de longo prazo".
Os deputados também se mostraram preocupados com o mercado clandestino. “Os medicamentos suspensos continuam sendo comercializados”, alertou o deputado Alexandre Russo. O autor do projeto, o deputado Felipe Bornier também pede atenção para essa questão. O mercado negro existe porque as pessoas continuam procurando uma solução. "Os pacientes estão morrendo. Qual é a solução para o médico, que fica de mãos atadas?", provocou Bornier.
Outro ponto importante abordado pelo deputado Mandetta foi o uso de medicações para o tratamento de outras enfermidades, como diabetes, convulsões, que tem como efeito o emagrecimento, e acabam sendo usadas para este fim, sem que haja indicação.
O deputado Alexandre Russo lembrou que duas faixas tiveram aumento de obesidade: a obesidade mórbida e a infantil, justamente as mais afetadas pela decisão da Anvisa.
Sobre o uso controlado da sibutramina, Dirceu Barbano afirmou que não houve aumento expressivo do seu uso depois que a Agência proibiu o uso de outros inibidores de apetite no País, desde setembro de 2011. Barbano considera esse fator positivo porque demonstra que não houve migração dos outros inibidores de apetite para a sibutramina. Na avaliação dele, isso ocorreu em razão do respeito às novas regras e assinatura do termo de consentimento e a exigência da notificação dos efeitos adversos, que inibiu a prescrição para casos de risco ao paciente. Para ele, o médico ficou mais atento na hora de prescrever a sibutramina.
Levando-se em conta as declarações de Barbano, a tendência é que a Anvisa mantenha a sibutramina no mercado. Na avaliação de Rosana Radominski, isso seria muito positivo.
Quanto ao PL 2431/2011, o deputado Dr. Paulo Cesar, relator do projeto, pretende ouvir mais entidades atingidas pela suspensão dos medicamentos anti-obesidade. O debate terá continuidade.
Entenda oPL 2431/2011 e acompanhe sua tramitação na Câmara.
*Reportagem de Luciana Oncken para o site da Abeso.Assessoria de Comunicação da Abeso
Banca de Conteúdo
Contato: Luciana Oncken
Telefone: (11) 99305-0230
luciana@bancadeconteudo.com.br
Fonte: http://www.abeso.org.br/lenoticia/988/sbem-e-abeso-defedem-o-retorno-dos-inibidores-de-apetite-com-uso-controlado-em.shtml

sexta-feira, 29 de março de 2013

0 Sopa da Estação

Sopa da Estação, rica em vitaminas e minerais.
 

A cebola é uma hortaliça rica em cálcio, ferro e fósforo, que ajuda na prevenção da catarata. Contem as vitaminas B, B1, B2 e C, importante para o funcionamento do organismo. Também é rica em antioxidantes que previne o câncer, as doenças cardiovasculares e retarda o envelhecimento.

Ingredientes:

1º - 1 chuchu médio picado.

 
2º - 1 cebola fatiada


3º - 2 sobrecoxas picada e temperada com,
1/2 limão (caldo), 1 colher (sopa) alecrim,
pimenta à gosto e uma pitada de sal.
4º - 2 dentes de alho picado
6º - 1 espiga de milho verde
cortado
7º - Colocar o milho verde
cortado no liquidificador;
 bater com um copo de água e
colocar em um recipiente.
5º - 1 cenoura picada.

















8º - 4 ovos

Modo de Preparo:
Em uma panela aquecida adicionar:
A - 1 colher (sopa) óleo de canola;
B - 2 dentes de alho picado;
C - 1/2 colher (cafezinho) colorau;
D - Frango temperado.
Deixar dourar em fogo brando em um tempo de 10'.
Adicionar 3 copos de água, cenoura picada, chuchu picado, 1 colher (cafezinho) de sal, cebola fatiada e deixar cozinhar por 35'. Após, adicionar o milho verde liquidificado, ovos, 1 colher (cafezinho) açúcar e 1 copo de água quente; Deixar cozinhar mais 12', desligar e servir.

terça-feira, 26 de março de 2013

0 Barca de abobrinha com creme de inhame

A Barca de abobrinha com creme de inhame pode acompanhar
com uma deliciosa salada de: cenoura ralada, tomate cereja,
uva e rúcula. Temperar com azeite de oliva extra virgem e
limão. 


O inhame é considerado um carboidrato complexo, cuja função é fornecer energia para o corpo, além de, limpar o sangue, purifica o organismo, aumenta a defesa e resposta do corpo as doenças; e prisão de ventre.

A Abobrinha é ótima para regularizar o intestino.

Prato completo para uma grande refeição.




Ingredientes:

1º - 2 abobrinhas média
2º - Cortar a abobrinha ao meio e retirar toda
 polpa com uma colher de sobremesa
 e separar em um recipiente.
Porção: 200g

3º - 250 g carne moída bovina ou
frango

5° - Retirar a água e amassar com o garfo e
separar em um recipiente.
Porção: 200g
4º - 3 unidades de inhame pequeno
Descascar o inhame e corta cada, em
quatro partes para acelerar o cozimento.
Colocar em uma panela e cobrir com água;
Levar ao fogo médio, até cozinhar.
Tempo cozimento: 20'

Em uma panela pré aquecida adicionar:
1 colher (sobremesa) rasa de óleo de canola;
3 dentes de alho picado ( 1 colher de sopa);
1 colher (cafezinho) rasa de sal;
4 rodelas de pimenta picada (1 colher de cafezinho);
1 rodela de gengibre picado (1 colher de cafezinho);
1/2 colher (cafezinho) colorau;
Assim que dourar adicionar:
A: 250g da carne moída e mexer por um tempo de 12';
B: A polpa da abobrinha e mexer por 2';
C:  Inhame amassado, mistura bem e desligar o fogo.



Encher a barca com o creme de inhame e salpicar com:
1 colher (sopa) de cebolinha verde;
1 colher (cafezinho) oregano;
1 pêra fatiada e regada com canela a gosto.
Levar ao forno pré aquecido 260°C em um tempo de 30'
 

quinta-feira, 21 de março de 2013

1 Arroz integral com alecrim e gengibre

4 porções
Ingredientes:
1 xícara de arroz integral (lavado);
1 colher (cafezinho) óleo de canola;
2 dentes de alho picado;
1 colher (sobremesa) rasa de alecrim;
1 colher (sobremesa) rasa de gengibre picado;
1 colher (sopa) cebola picada;
Sal a gosto.

Modo de preparo:
Em uma panela, aqueça o óleo de canola e adicione, a cebola picada, alho picado, gengibre picado, alecrim e arroz integral; deixar dourar por 5 minutos, sempre mexendo para não queimar. Acrescentar 3 xícaras de água e sal a gosto, misturar bem. Cozinhe com a panela semi tampada e observe se necessita adicionar mais água para o cozimento. Assim que, o arroz estiver sem água e cozido, desligar o fogo.


O arroz integral é composto de grãos intactos, apenas descascados, o que faz com que sejam preservadas todas as suas características, altamente nutritivas.
Contém fibras insolúveis que aumenta o período de saciedade, sendo indicado para aqueles que procuram perder peso além de, melhorar o funcionamento do aparelho digestivo.
Fonte de carboidratos, vitamina B1 e fibras.

A opção pelo alimento integral, trará benefícios para seu organismo.
Seu corpo irá funcionar à semelhança de um relógio. Os níveis de gorduras irão diminuir, a digestão será mais fácil, o que lhe trará muito mais qualidade de vida.

alecrim é estimulante, favorece na memória, ritmo cardíaco, para problemas de hipotensão (pressão arterial baixa) mas também, utiliza-se para os nervos, stress e ansiedade.

O gengibre combate a proliferação de vírus e bactérias alojada no organismo; promove vasodilatação e ativação da circulação (afrodisiaco); ativa o metabolismo; antioxidante; melhora  o sistema imunologico; alivia náusea.


terça-feira, 19 de março de 2013

1 Chá de maçã


Ingredientes:
500ml de água;
2 fatias de maçã nacional com casca;
1 fatia de gengibre;
2 unidades de anis estrelado;
1 cubo de canela.

Modo de Preparo:
Adicionar todos os ingredientes em uma panela e deixar ferver em um tempo de 20 minutos.

 Nada melhor que um chá bem quentinho para
aquecer o corpo.

0 Sopa que Emagrece



Ingredientes:
450g de peito de frango picado (temperar com manjericão, caldo de limão e noz moscada moída a gosto);
1 colher (sobremesa) óleo de canola;
1 cebola (média) branca picada;
3 dentes de alho picado;
1 copo de salsão picado;
2 copos de repolho picado;
1 copo de abobrinha verde picada;
2 rodelas de pimenta dedo de moça (opcional);
2 colheres (sopa) cebolinha verde picada;
Sal a gosto.

Modo de preparo: adicionar na panela, o óleo de canola, alho picado, peito de frango picado (temperado) e mexer até dourar. Adicionar 2 copos de água, cozinhar em fogo brando e em um tempo de 30 minutos. Após, adicionar mais 2 copos de água, cebola picada, salsão picado, repolho picado, abobrinha picada, pimenta picada (opcional) e sal a gosto; Cozinhar por mais 25 minutos. Assim que desligar o fogo, adicionar cebolinha verde picada.





sábado, 16 de março de 2013

0 Sobrecoxa com maçã



Sobrecoxa com maçã
Uma receita fácil de preparar, experimente!

A maçã ajuda a regular o sistema nervoso, evita problemas de pele, do aparelho digestivo e queda dos cabelos.
A maçã melhora também a: respiração, antioxidante natural que retarda o envelhecimento; prevenção contra o câncer devido a ação dos fitonutrientes que preservam as células.

Preparar a maçã com casca tera um melhor aproveitamento das vitaminas e sais minerais.



Modo de preparo:
1º Retirar a sobrecoxa da embalagem ou, cortar;
2º passar água quente na sobrecoxa para remover a gordura;
3º colocar em um tabuleiro.


Temperar:

 



Noz moscada moída a gosto
Alho picado e sal a gosto



Maçã fatiada com casca
Manjericão picado


 
Caldo de limão (1 unidade)
Cálice de vinho tinto seco


Cobrir a forma com papel de alumínio e levar ao forno préaquecido 260°C por 30'. Retirar o papel de alumínio e levar
ao forno com a mesma temperatura, por mais 20'.


Prato saudável: arroz com ervas; vagem no vapor; sobrecoxa
com maçã; salada de tomate com cebola e rúcula.

Suco de manga com gengibre

0 Março - frutas e verduras da época

Maçã
Uvas
Abacate
Caqui
Figo
Goiaba



Laranja Pera
Limão Taiti

Tangerina
Coco
Pera
Beringela
Abobrinha




Pepino


Cebolinha









Pimentão

Inhame
Quiabo
Chuchu


Rabanete
Milho verde





Repolho





Rúcula
Tomate
 





 
back to top