:: Notícia - 24/03/2013 - Nota Oficial - ABESO E SBEM |
Nota Oficial - ABESO E SBEM - Portaria redefine as diretrizes para a organização da prevenção e do tratamento do sobrepeso e obesidade como linha de cuidado prioritária da Rede de Atenção à Saúde das
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Nota Oficial - ABESO E SBEM
Portaria número 424 do Ministério da Saúde
Portaria redefine as diretrizes para a organização da prevenção e do tratamento do sobrepeso e obesidade como linha de cuidado prioritária da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas. O Ministério da Saúde (MS) publicou, no dia 19 de março, a portaria Nº 424 que redefine as diretrizes para a organização da prevenção e do tratamento do sobrepeso e obesidade como linha de cuidado prioritária da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas. Embora o destaque principal esteja sendo dado ao tratamento cirúrgico da obesidade, é necessário olhar com cuidado a portaria. Suas determinações englobam cuidados com a obesidade de forma completa, incluindo desde a prevenção ao tratamento, o que pode ser uma mudança de impacto extremamente positivo para o futuro do Sistema Único de Saúde (SUS) e, principalmente, para a saúde da população brasileira. A portaria vai muito além do tratamento cirúrgico, tratando-o “apenas uma ação dentro do toda da linha de cuidado das pessoas com sobrepeso e obesidade”, nas palavras da próprio MS. A iniciativa do Ministério da Saúde em aumentar os recursos para a prevenção e tratamento do sobrepeso e obesidade é muito bem vista pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e pela Associação Brasileira para o estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (ABESO) que juntas, mostram há anos o custo e risco do aumento epidêmico da obesidade no Brasil. De acordo com o Artigo 4º desta portaria, a prevenção e o tratamento da obesidade ficam incluídos na rede de atenção básica à saúde. Com relação às medidas relacionadas a prevenção, elas são bem completas. Aqui, enaltecemos a preocupação com o diagnóstico da doença, que por vezes passa despercebida pela população em geral e, até mesmo pela classe médica. Outra determinação importante é o acolhimento adequado dos pacientes nos serviços de atendimento, conforme parágrafo g deste mesmo artigo. O obeso tem o direito de ser recebido como paciente que precisa de assistência. A capacitação adequada de profissionais de saúde para o atendimento a esses pacientes é fundamental para banir o preconceito com a obesidade em todos os níveis de atendimento. O tratamento do paciente obeso em unidade básica de saúde, segundo a portaria, deve seguir as diretrizes clínicas vigentes. Infelizmente, as diretrizes da Associação Médica Brasileira para o tratamento da obesidade foram ignoradas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, por ocasião da retirada de alguns medicamentos do mercado. Atualmente, no Brasil dispomos apenas de dois medicamentos aprovados para a obesidade (sibutramina e orlistate) e, diante da evidente relação custo-benefício, encorajamos o MS a disponibilizá-los na rede básica de atendimento, mantendo o mesmo nível de vigilância sanitária para a sibutramina, que possuem outros medicamentos de ação central. Além do exposto acima, a portaria também amplia os limites de idade para realização de cirurgia bariátrica, reduzindo a idade mínima para 16 anos e a máxima fica a critério da equipe multiprofissional. A cirurgia bariátrica promove manutenção da perda de peso a longo prazo, com redução de doenças associadas a obesidade e melhora da qualidade de vida. É preciso, no entanto, ter cuidado com a interpretação da ampliação da indicação para o tratamento cirúrgico. A redução da idade para a indicação da cirurgia e a possibilidade de cirurgia plástica reparadora após o tratamento cirúrgico têm indicações muito claras na portaria: seguimento de protocolos clínicos por, no mínimo dois anos, na Atenção Básica ou Atenção Especializada, sem resultado satisfatório e fechamento das epífises de crescimento. A cirurgia plástica reparadora também está sujeita à aderência ao seguimento pós-operatório. A cirurgia não pode ser vista como o final do tratamento da obesidade, mas apenas como um meio, e a população deve exigir que a portaria seja seguida integralmente, incluindo a assistência completa com apoio nutricional, atividade física e acompanhamento clínico, entre outros cuidados de uma equipe multidisciplinar. O risco, que devemos alertar e evitar, é que pessoas com sobrepeso e obesidade grau 1 e 2 deixem de fazer o tratamento clínico com a perspectiva de resolução do problema com o tratamento cirúrgico. Os casos cirúrgicos devem ser a minoria do atendimento a esta doença crônica de grande prevalência. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA O ESTUDO DA OBESIDADE E DA SÍNDROME METABÓLICASOCIEDADE BRASILEIRA DE ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA |
sábado, 30 de março de 2013
0 Portaria redefine as diretrizes para a organização da prevenção e do tratamento do sobrepeso e obesidade
0 Sbem e Abeso defedem o retorno dos inibidores de apetite, com uso controlado
:: Notícia - 28/03/2013 - Sbem e Abeso defedem o retorno dos inibidores de apetite, com uso controlado, em |
Sbem e Abeso defedem o retorno dos inibidores de apetite, com uso controlado, em audiência na Câmara Federal
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Sbem e Abeso defedem o retorno dos inibidores de apetite, com uso controlado, em audiência na Câmara Federal
Fonte: http://www.abeso.org.br/lenoticia/988/sbem-e-abeso-defedem-o-retorno-dos-inibidores-de-apetite-com-uso-controlado-em.shtml![]() obesidade A Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbem) e a Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso) estiveram presentes na última terça-feira, dia 26 de março, a uma audiência pública na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara Federal para debater o projeto de lei 2431/2011, de autoria do deputado Felipe Bornier. O PL tira da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) o poder de vetar a produção e comercialização dos medicamentos anti-obesidade. A diretora do departamento de obesidade da Sbem, Rosana Radominski, fez uma apresentação técnica sobre a doença e o seu tratamento depois da suspensão desses medicamentos, que ocorreu no final de 2011. O presidente da Abeso, o endocrinologista Mario Carra, acompanhou a Dra. Rosana à Brasília, compondo a plateia. Não houve consenso. Enquanto a maior parte dos parlamentares presentes na audiência discordaram da proibição imposta pela Agência e afirmaram que é preciso manter o acesso a remédios para o tratamento da obesidade, a Anvisa, representada pelo seu presidente, o farmacêutico Dirceu Barbano, manteve a postura pela restrição das drogas. O uso controlado dos medicamentos foi defendido por Rosana Radominski. “Somente a mudança de hábitos não é suficiente para combater boa parte dos casos de obesidade e nem todos os casos são indicados para cirurgia bariátrica”, destacou, salientando que as entidades do setor apoiam os programas de atividade física e reeducação alimentar, mas que, em muitos casos, é preciso recorrer ao tratamento farmacológico. Barbano insistiu que todos os pareceres analisados pela Anvisa mostraram que o uso desses inibidores traz mais riscos do que benefícios a seus usuários, que eles teriam um pequeno efeito de curto prazo na perda de peso, que não se mantém em longo prazo, mas oferecem riscos cardíacos e psiquiátricos que não justificam o seu uso. Para o relator do projeto, o deputado Dr. Paulo Cesar, a Agência não deu informações suficientes à sociedade sobre os motivos da proibição. O representante da Sociedade Brasileira de Cardiologia, Daniel Vasconcellos, criticou a atuação da Anvisa e do SUS. "As drogas devem ser controladas e fiscalizadas, mas a Agência não consegue fazer isso. Como o sistema não funciona, a Anvisa não consegue fiscalizar, é mais fácil proibir. O SUS não funciona, o paciente obeso não consegue tratamento e a cirurgia bariátrica tem um custo alto. "Como o paciente vai conseguir a medicação, se ele não consegue uma consulta?”, questiona Vasconcellos. "O problema é que, no Brasil, a obesidade não é vista pelo governo como doença, mas somente como fator de desencadeante para outras enfermidades", criticou Rosana Radominski, alertando sobre a necessidade de mudar essa mentalidade. “A obesidade é uma doença crônica e, assim como qualquer outra doença, merece acesso a tratamento farmacológico”, defende o presidente da Abeso, Mario Carra. Os deputados Mandetta e Jandira Feghali insistem que é preciso encontrar uma solução para o impasse criado pela proibição imposta pela Anvisa. Na avalição dos parlamentares, respeitada a autoridade técnica do órgão em avaliar os medicamentos, é preciso também respeitar o poder do médico em avaliar se o paciente pode e deve receber este ou aquele medicamento. "Como fica o papel do prescritor?", questionou a deputada Jandira Feghali. "Por que a Anvisa não usou primeiro seu poder de fiscalização ao invés de simplesmente proibir?", indagou o deputado Mandetta. A Anvisa alega que não proibiu a produção e comercialização desses medicamentos, mas que somente suspendeu o registro por falta de estudos que comprovem segurança e eficácia. O deputado Mandetta lembrou que esses medicamentos estão há mais de 50 anos no mercado e que, por isso, já perderam suas patentes. “Nesse caso, nenhum laboratório vai querer investir em pesquisa de um medicamento sem patente. Por que então o governo não patrocina essas pesquisas?”, perguntou o deputado. Para Rosana Radominski, "a solução seria manter as medicações até que se pudesse fazer estudos de longo prazo". Os deputados também se mostraram preocupados com o mercado clandestino. “Os medicamentos suspensos continuam sendo comercializados”, alertou o deputado Alexandre Russo. O autor do projeto, o deputado Felipe Bornier também pede atenção para essa questão. O mercado negro existe porque as pessoas continuam procurando uma solução. "Os pacientes estão morrendo. Qual é a solução para o médico, que fica de mãos atadas?", provocou Bornier. Outro ponto importante abordado pelo deputado Mandetta foi o uso de medicações para o tratamento de outras enfermidades, como diabetes, convulsões, que tem como efeito o emagrecimento, e acabam sendo usadas para este fim, sem que haja indicação. O deputado Alexandre Russo lembrou que duas faixas tiveram aumento de obesidade: a obesidade mórbida e a infantil, justamente as mais afetadas pela decisão da Anvisa. Sobre o uso controlado da sibutramina, Dirceu Barbano afirmou que não houve aumento expressivo do seu uso depois que a Agência proibiu o uso de outros inibidores de apetite no País, desde setembro de 2011. Barbano considera esse fator positivo porque demonstra que não houve migração dos outros inibidores de apetite para a sibutramina. Na avaliação dele, isso ocorreu em razão do respeito às novas regras e assinatura do termo de consentimento e a exigência da notificação dos efeitos adversos, que inibiu a prescrição para casos de risco ao paciente. Para ele, o médico ficou mais atento na hora de prescrever a sibutramina. Levando-se em conta as declarações de Barbano, a tendência é que a Anvisa mantenha a sibutramina no mercado. Na avaliação de Rosana Radominski, isso seria muito positivo. Quanto ao PL 2431/2011, o deputado Dr. Paulo Cesar, relator do projeto, pretende ouvir mais entidades atingidas pela suspensão dos medicamentos anti-obesidade. O debate terá continuidade. Entenda oPL 2431/2011 e acompanhe sua tramitação na Câmara. *Reportagem de Luciana Oncken para o site da Abeso.Assessoria de Comunicação da Abeso Banca de Conteúdo Contato: Luciana Oncken Telefone: (11) 99305-0230 luciana@bancadeconteudo.com.br |
sexta-feira, 29 de março de 2013
0 Sopa da Estação
Sopa da Estação, rica em vitaminas e minerais. |
A cebola é uma hortaliça rica em cálcio, ferro e fósforo, que ajuda na prevenção da catarata. Contem as vitaminas B, B1, B2 e C, importante para o funcionamento do organismo. Também é rica em antioxidantes que previne o câncer, as doenças cardiovasculares e retarda o envelhecimento.
Ingredientes:
1º - 1 chuchu médio picado. |
2º - 1 cebola fatiada |
3º - 2 sobrecoxas picada e temperada com, 1/2 limão (caldo), 1 colher (sopa) alecrim, pimenta à gosto e uma pitada de sal. |
4º - 2 dentes de alho picado |
6º - 1 espiga de milho verde cortado |
7º - Colocar o milho verde cortado no liquidificador; bater com um copo de água e colocar em um recipiente. |
5º - 1 cenoura picada. |
8º - 4 ovos |
Modo de Preparo:
Em uma panela aquecida adicionar:
A - 1 colher (sopa) óleo de canola;
B - 2 dentes de alho picado;
C - 1/2 colher (cafezinho) colorau;
D - Frango temperado.
Deixar dourar em fogo brando em um tempo de 10'.
Adicionar 3 copos de água, cenoura picada, chuchu picado, 1 colher (cafezinho) de sal, cebola fatiada e deixar cozinhar por 35'. Após, adicionar o milho verde liquidificado, ovos, 1 colher (cafezinho) açúcar e 1 copo de água quente; Deixar cozinhar mais 12', desligar e servir.
terça-feira, 26 de março de 2013
0 Barca de abobrinha com creme de inhame
A Barca de abobrinha com creme de inhame pode acompanhar com uma deliciosa salada de: cenoura ralada, tomate cereja, uva e rúcula. Temperar com azeite de oliva extra virgem e limão. |
O inhame é considerado um carboidrato complexo, cuja função é fornecer energia para o corpo, além de, limpar o sangue, purifica o organismo, aumenta a defesa e resposta do corpo as doenças; e prisão de ventre.
A Abobrinha é ótima para regularizar o intestino.
Prato completo para uma grande refeição.
Ingredientes:
1º - 2 abobrinhas média |
2º - Cortar a abobrinha ao meio e retirar toda polpa com uma colher de sobremesa e separar em um recipiente. Porção: 200g |
3º - 250 g carne moída bovina ou frango |
5° - Retirar a água e amassar com o garfo e separar em um recipiente. Porção: 200g |
Em uma panela pré aquecida adicionar:
1 colher (sobremesa) rasa de óleo de canola;
3 dentes de alho picado ( 1 colher de sopa);
1 colher (cafezinho) rasa de sal;
4 rodelas de pimenta picada (1 colher de cafezinho);
1 rodela de gengibre picado (1 colher de cafezinho);
1/2 colher (cafezinho) colorau;
Assim que dourar adicionar:
A: 250g da carne moída e mexer por um tempo de 12';
B: A polpa da abobrinha e mexer por 2';
C: Inhame amassado, mistura bem e desligar o fogo.
quinta-feira, 21 de março de 2013
1 Arroz integral com alecrim e gengibre
4 porções |
1 xícara de arroz integral (lavado);
1 colher (cafezinho) óleo de canola;
2 dentes de alho picado;
1 colher (sobremesa) rasa de alecrim;
1 colher (sobremesa) rasa de gengibre picado;
1 colher (sopa) cebola picada;
Sal a gosto.
Modo de preparo:
Em uma panela, aqueça o óleo de canola e adicione, a cebola picada, alho picado, gengibre picado, alecrim e arroz integral; deixar dourar por 5 minutos, sempre mexendo para não queimar. Acrescentar 3 xícaras de água e sal a gosto, misturar bem. Cozinhe com a panela semi tampada e observe se necessita adicionar mais água para o cozimento. Assim que, o arroz estiver sem água e cozido, desligar o fogo.
O arroz integral é composto de grãos intactos, apenas descascados, o que faz com que sejam preservadas todas as suas características, altamente nutritivas.
Contém fibras insolúveis que aumenta o período de saciedade, sendo indicado para aqueles que procuram perder peso além de, melhorar o funcionamento do aparelho digestivo.
Fonte de carboidratos, vitamina B1 e fibras.
A opção pelo alimento integral, trará benefícios para seu organismo.
Seu corpo irá funcionar à semelhança de um relógio. Os níveis de gorduras irão diminuir, a digestão será mais fácil, o que lhe trará muito mais qualidade de vida.
O alecrim é estimulante, favorece na memória, ritmo cardíaco, para problemas de hipotensão (pressão arterial baixa) mas também, utiliza-se para os nervos, stress e ansiedade.
O gengibre combate a proliferação de vírus e bactérias alojada no organismo; promove vasodilatação e ativação da circulação (afrodisiaco); ativa o metabolismo; antioxidante; melhora o sistema imunologico; alivia náusea.
terça-feira, 19 de março de 2013
1 Chá de maçã
0 Sopa que Emagrece

Ingredientes:
450g de peito de frango picado (temperar com manjericão, caldo de limão e noz moscada moída a gosto);
1 colher (sobremesa) óleo de canola;
1 cebola (média) branca picada;
3 dentes de alho picado;
1 copo de salsão picado;
2 copos de repolho picado;
1 copo de abobrinha verde picada;
2 rodelas de pimenta dedo de moça (opcional);
2 colheres (sopa) cebolinha verde picada;
Sal a gosto.
Modo de preparo: adicionar na panela, o óleo de canola, alho picado, peito de frango picado (temperado) e mexer até dourar. Adicionar 2 copos de água, cozinhar em fogo brando e em um tempo de 30 minutos. Após, adicionar mais 2 copos de água, cebola picada, salsão picado, repolho picado, abobrinha picada, pimenta picada (opcional) e sal a gosto; Cozinhar por mais 25 minutos. Assim que desligar o fogo, adicionar cebolinha verde picada.
sábado, 16 de março de 2013
0 Sobrecoxa com maçã
Sobrecoxa com maçã |
A maçã ajuda a regular o sistema nervoso, evita problemas de pele, do aparelho digestivo e queda dos cabelos.
A maçã melhora também a: respiração, antioxidante natural que retarda o envelhecimento; prevenção contra o câncer devido a ação dos fitonutrientes que preservam as células.
Modo de preparo:
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1º Retirar a sobrecoxa da embalagem ou, cortar; 2º passar água quente na sobrecoxa para remover a gordura; 3º colocar em um tabuleiro. Temperar: |
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Noz moscada moída a gosto |
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Alho picado e sal a gosto |
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Maçã fatiada com casca |
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Manjericão picado |
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Caldo de limão (1 unidade) |
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Cálice de vinho tinto seco |
Cobrir a forma com papel de alumínio e levar ao forno préaquecido 260°C por 30'. Retirar o papel de alumínio e levar ao forno com a mesma temperatura, por mais 20'.
Prato saudável: arroz com ervas; vagem no vapor; sobrecoxa com maçã; salada de tomate com cebola e rúcula. |
Suco de manga com gengibre |